Resenha livro “Mapas Mentais e Memorização” e +

Apresentação dos autores:

- Felipe Lima: Engenheiro, pós-graduado em Consultoria Empresarial, Professor da Rede LFG de Ensino, Especialista em Técnicas de Aprendizagem Acelerada, aplicadas aos conteúdos jurídicos desde 1999, Conferencista sobre temas de superação e motivação para empresas e estudantes, Consultor e Auditor da Petrobras e Correios, Professor universitário e de cursos de pós-fraduação, Ex-auditor e consultor do BVC, antigo BVQI (maior organismo certificador ISO do mundo) e Ex-professor federal concursado.

- William Douglas: Professor Universitário e Juiz Federal, Mestre em Direito pela Universidade Gama Filho/UGF, Presidente e membro de Bancas Examinadoras, Professor-conferencista da EMERJ e da EPGE/FGV, Doutor Honoris Causa pela USA – OAB/RJ, 1º colocado para Juiz de Direito no RJ, 1º colocado para Defensor Público/RJ, 1º colocado para Delegado de Polícia/RJ, 4º colocado para Professor de Direito na UFF, 5º colocado para Analista Judiciário/TRF da 2ª Região, 8º colocado para Juiz Federal, 1º colocado no CPOR/RJ, 1º colocado no Vestibular para Direito/UFF e mais de 500.000 livros vendidos.

- Parte da apresentação do 1º autor:

“Desde muito novo eu tinha a ideia distorcida de que estudar era um “mal necessário”, pois me dedicava horas lendo livros e fazendo exercícios para fixar as matérias e, na hora da prova, sempre errava alguma bobagem. O grande problema é que eu errava um detalhe em cada uma das questões da prova inteira, o que me fazia tirar um ZERO em provas que dominava os conteúdos e poderia ter conseguido uma nota DEZ.

Tempos depois, descobri que as razões do fraco desempenho nas provas eram a baixa concentração, ansiedade e também a falta de técnicas que me auxiliassem a aprender com eficiência e lembrar com agilidade quando da realização de provas.

A memória é um mecanismo de armazenamento que pode ser desenvolvido através da realização de exercícios simples e diários. Jogue fora a crença de que você se esquece de tudo e que tem uma péssima memória. Pensar assim, por si só, já afeta o seu desempenho mental, pois o nosso inconsciente “acredita” em tudo o que dizemos para nós mesmos ou pensamos.

Pense positivo” Aja positivamente”

É fato: a memória pode ser “treinada” para aumentar significativamente o seu desempenho e você vai sentir isso logo nos primeiros exercícios deste livro…”

- Como minha vida mudou com as técnicas de aprendizagem acelerada (por Felipe Lima):

“… Depois de muitas notas baixas na faculdade, apesar de bastante dedicação, fiz um curso sobre Leitura Dinâmica e descobri o prazer de ler, com bastante compreensão,concentração e também velocidade. Um dos primeiros livros que devorei, depois de treinar muito a técnica, foi Como passar em provas e concursos, e mudei o meu jeito de ver a vida.

Comprei outros livros do William Douglas e comecei a colocar os seus ensinamentos em prática para superar todas as minhas dificuldades e limitações, tanto de estudo quanto de vida.

Li muita coisa sobre PNL (Programação Neurolinguística), memória e técnicas mnemônicas, aprendizagem acelerada, autoajuda, leitura fotográfica, empreendedorismo, motivação, liderança etc. Todos aqueles cursos anunciados na V sobre memória e concentração, eu juntava dinheiro e comprava, com o firme propósito de colocar tudo em prática.

Funcionou!

Aprendi a aprender

Aos 20 anos, eu, que não tinha o hábito de ler, em um treinamento de final de semana aprendi os exercícios sobre como melhorar a eficiência da leitura e comecei a ler alguns livros por dia. Em seis meses já lia um romance de 200 páginas, com muita compreensão e concentração em cerca de 1h. As novidades eram justamente a compreensão elevada de tudo que lia, quer fosse um conteúdo técnico ou um artigo de revista, e a capacidade de concentração ao ler.

Aprender a aprender mudou a minha vida e hoje em tudo que faço uso as técnicas de aprendizagem acelerada como um estilo de vida, tentando usar o máximo que posso da minha capacidade de memorizar.

Existem pessoas que admiram o desempenho de carros, máquinas ultra-potentes e dotadas de tecnologias surpreendentes. Eu, particularmente, fico extasiado com a capacidade da mente humana. Acho maravilhoso o potencial que temos de armazenar informações e conhecimentos, bem como de lembá-los muito tempo depois…”

- Como se dar bem na vida? (por William Douglas)

“Quando novo, lá pelos 10, 12 anos de idade, eu ficava reparando o que fazia alguém “se dar bem” na vida. Eu queria ter meu dinheiro, meu carro, e via que na minha casa, embora nunca faltasse o pão, o dinheiro não fluía o quanto eu gostaria. Por exemplo, eu queria ter um par de tênis All Star de cano longo e nunca havia orçamento doméstico suficiente para que meu pai me desse um. Havia alguma coisa errada!

Reparando quais eram as pessoas que “se davam bem”, percebi que normalmente eram bonitas, ou ricas, ou inteligentes. Feios, pobres e burros não estavam indo muito bem neste planeta, era a impressão que eu tinha. Hoje tenho opinião diferente, mas repare: era um menino observando o mundo a partir de seus desjos e sua imaturidade. Bonito eu não era, muito menos rico. Minha única oportunidade era na inteligência, coisa que eu tinha alguma…

…Um dia, em minha casa, meu pai contou sua história. Ele não era bonito, nem rico, nem inteligente (ao menos não pela escala do Q.I.) e tinha conseguido sair do meio do mato, da vida de lavrador, e se tornar professor universitário, servidor público e, na época em que isso aconteceu, Secretário de Estado de Agricultura no atual Estado do Amapá. Meu pai foi a prova de que minhas primeiras observações não eram de todo corretas. Gente diferente, pobre, que morava longe e tudo o mais também podia “se dar bem”. Décadas depois lendo Luiz Machado e Daniel Goleman, aprendi sobre inteligência emocional eo melhor conceito de inteligência: a capacidade de se adaptar para realizar seus sonhos e ser feliz. Algo muito além do Q.I.! Este é o conceito que tenho hoje e que cristalizei no meu livro Como passar em provas e concursos, que é antecessor deste que você tem nas mãos.

Fiz questão de copiar essas partes das obras, pois não poderia descreve-las sem usar as mesmas palavras. Como podem ver pelas palavras dos autores, sua vida pode ser levada em busca de seus sonhos, o que com certeza é algo extraordinário, acordar cada dia e ir em direção de um propósito. Pois bem, para se ter resultados não basta apenas estudar e sim aprender a aprender.

Fiz o mesmo que os autores fizeram. Comprei o curso de leitura dinâmica, pratiquei ele por 6 meses, todos os dias, e hoje minha concentração, compreensão e velocidade para ler são incríveis. Aprendi a aproveitar melhor meu tempo sabendo dividir em horários e estudos nos quais eu tenho um melhor aproveitamento. Como já disse em outro post, minha carga de horário de estudo diário é alta. Li muito sobre memória, aprendizagem rápida, como nosso cérebro trabalho, li Luiz Machado, li Daniel Goleman, e meu aprendizado evoluiu muito. Em um ano, fiz uma média mensal de estudo de: 10 livros, 7 revistas impressas, vários e vários blogs, cursos online, vídeos podcast sobre administração e temas relacionados, sem falar nos trabalhos e estudos da faculdade. Teve semanas nas quais tinha um pouco mais de tempo e lia 6 livros durante os 7 dias. Vou fazer resenha de todos os livros que eu leio.

O Felipe tem um site, o http://www.sougenius.com.br/, aonde você vai encontrar diversos cursos: Concentração nos estudos, leitura dinâmica, mapas mentais, memorização avançada, motivação, planejamento nos estudos, técnicas de realização de provas e mais alguns. Eu comprei quase todos cursos, eles foram muito importante para o ritmo de estudo que tenho hoje. Vale a pena…

Voltando novamente ao livro. Essa obra contém algumas técnicas de aprendizagem acelerada, como fazer elas funcionarem, muita coisa sobre Mapas Mentais (um sistema para quem precisa absorver muito conteúdo e lembrar em determinado momento. Especial para quem deseja fazer concursos ou passar em vestibular de altíssima concorrência), memorização e memorização numérica. É isso, para saber mais comprem a obra galera, vale d+!

Até o próximo post, Pablo.